quinta-feira, 27 de setembro de 2007
domingo, 23 de setembro de 2007
Da memória...
A memória fascina-me. Ou para ser mais precisa, sinto um fascínio pela forma como usamos a memória… ou ela nos usa.
Intriga-me a forma como, inconscientemente, seleccionamos o que recordamos e a forma como o mesmo acontecimento ou momento é armazenado de forma diferente por cada um de nós; as memórias que construímos e assumimos como nossas e que se baseiam no que nos relatam, que chegam até nós ou que imaginamos.
É comum duas ou mais pessoas conversarem sobre a mesma situação recordando aspectos diferentes que se nuns casos se completam noutros colidem parecendo situações distintas.
Ainda não consegui decidir como classificar a minha memória.
Sou tantas vezes incapaz de recordar com clareza o enredo de um filme ou um livro, uma anedota, adivinha ou lengalenga, um nome ou um rosto, um local que visitei ou onde guardei um documento importante. Por outro lado, recordo datas, detalhes, expressões, cheiros, palavras ou diálogos completos com extrema precisão e nitidez.
Julgo que este “fenómeno” não será um exclusivo meu e exactamente por isso olho para a Memória como algo com personalidade própria e que me merece todo o respeito e admiração.
Sei que me seria mais proveitosa uma memória inteligente que guardasse as recordações/informações que me podem ser úteis e deitasse fora as que apenas ocupam lugar sem me trazer benefícios. Mas também sei que a maior parte de mim assenta sobretudo sobre estas segundas.
Intriga-me a forma como, inconscientemente, seleccionamos o que recordamos e a forma como o mesmo acontecimento ou momento é armazenado de forma diferente por cada um de nós; as memórias que construímos e assumimos como nossas e que se baseiam no que nos relatam, que chegam até nós ou que imaginamos.
É comum duas ou mais pessoas conversarem sobre a mesma situação recordando aspectos diferentes que se nuns casos se completam noutros colidem parecendo situações distintas.
Ainda não consegui decidir como classificar a minha memória.
Sou tantas vezes incapaz de recordar com clareza o enredo de um filme ou um livro, uma anedota, adivinha ou lengalenga, um nome ou um rosto, um local que visitei ou onde guardei um documento importante. Por outro lado, recordo datas, detalhes, expressões, cheiros, palavras ou diálogos completos com extrema precisão e nitidez.
Julgo que este “fenómeno” não será um exclusivo meu e exactamente por isso olho para a Memória como algo com personalidade própria e que me merece todo o respeito e admiração.
Sei que me seria mais proveitosa uma memória inteligente que guardasse as recordações/informações que me podem ser úteis e deitasse fora as que apenas ocupam lugar sem me trazer benefícios. Mas também sei que a maior parte de mim assenta sobretudo sobre estas segundas.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
domingo, 16 de setembro de 2007
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
dúvida lexical
"...Scolari voltou a desvalorizar o incidente, reconheceu que «tentou tapear» Dragutinovic mas insistiu que se tratou de uma «situação normal em futebol, num momento de confusão." in TSF
Normal - adj. 2 gén. conforme à norma ou regra; exemplar; regular; ordinário.
s.m. aquilo que é habitual
in Dicionáriode Língua Portuguesa, Porto Editora
Hmmmm... vou ter de adquirir um Dicionário de Gíria Futebolística para perceber os comentários dos homens da bola...
terça-feira, 11 de setembro de 2007
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
Momento revelador
Há momentos assim… De repente, vemos que andámos enganados durante anos e num segundo de conhecimento a percepção que temos dos outros e do mundo transforma-se.
Passei por esse fenómeno ao ler a Pública desta semana, há poucas horas.
E que descobri eu de tão importante?
Existe uma fobia que se designa por sofofobia e que consiste no medo de aprender… Isso explica tanta coisa!
Por essa razão, semipublicamente, peço desculpa a todos aqueles que, injustamente, denominei de preguiçosos, apáticos, desinteressados e desprovidos de curiosidade. (mesmo aqueles que não podem ser medidos por esta nova bitola)
Há momentos assim… De repente, vemos que andámos enganados durante anos e num segundo de conhecimento a percepção que temos dos outros e do mundo transforma-se.
Passei por esse fenómeno ao ler a Pública desta semana, há poucas horas.
E que descobri eu de tão importante?
Existe uma fobia que se designa por sofofobia e que consiste no medo de aprender… Isso explica tanta coisa!
Por essa razão, semipublicamente, peço desculpa a todos aqueles que, injustamente, denominei de preguiçosos, apáticos, desinteressados e desprovidos de curiosidade. (mesmo aqueles que não podem ser medidos por esta nova bitola)
domingo, 9 de setembro de 2007
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