quinta-feira, 26 de abril de 2007

leituras





“O heroísmo mais difícil e o que eu mais admiro não é o dos profissionais do perigo, nem dos valentes da Hora H, essa valentia do grande rasgo, do impulso imprevisível e cintilante. Não: o heroísmo a que eu tiro o chapéu é o do homem vulgar, o heroísmo do trabalho, da luta diária, da tenacidade contra o desânimo, contra o aborrecimento, contra a própria dissolução a que se chama clarividência… É esse o único heroísmo a que eu aspiro.” Os Insubmissos, Urbano Tavares Rodrigues